Confira o papel vital do exercício físico na saúde cognitiva ao longo da vida, com o médico Daniel Tarciso da Silva Cardoso!
Assim como destaca o Dr. Daniel Tarciso da Silva Cardoso, a saúde cognitiva é fundamental para o bem-estar geral, e à medida que envelhecemos, a manutenção das funções mentais, como a memória e a concentração, se torna cada vez mais importante. Uma das formas mais eficazes de preservar e até melhorar a saúde cerebral é a prática regular de exercícios físicos.
Veja a seguir como o exercício físico influencia a função cognitiva e a qualidade de vida mental.
Como o exercício físico melhora a função cognitiva?
Como pontua Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o exercício físico é essencial para a melhoria da função cognitiva, pois promove uma série de mudanças benéficas no cérebro. Uma das maneiras mais diretas de melhorar o desempenho cognitivo é o aumento do fluxo sanguíneo para o cérebro, que melhora a oxigenação das células nervosas e estimula a produção de neurotransmissores essenciais para o funcionamento cerebral, como a dopamina e a serotonina.
Além disso, o exercício promove a neurogênese, o processo de formação de novas células nervosas. Esse efeito é particularmente notável em áreas do cérebro relacionadas à memória e à aprendizagem, como o hipocampo. A prática de atividades físicas também auxilia na regulação de hormônios que afetam a função cerebral, como o cortisol. Com a redução do estresse causado por níveis elevados de cortisol, o cérebro funciona de maneira mais eficiente, ajudando a manter a clareza mental e a concentração.
O exercício físico também ajuda a melhorar a qualidade do sono, o que é crucial para a consolidação da memória. Durante o sono, o cérebro processa e armazena as informações do dia, facilitando o aprendizado e a retenção de novas informações. Com mais descanso e sono reparador, o cérebro pode otimizar sua capacidade de funcionar de forma eficaz no dia seguinte.
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O exercício pode ajudar na memória de adultos e idosos?
O exercício físico tem se mostrado uma ferramenta importante na preservação da memória, especialmente em adultos e idosos. À medida que envelhecemos, a função cognitiva tende a declinar, o que pode afetar a memória de curto e longo prazo. Contudo, a prática regular de exercícios pode retardar esse processo, estimulando o crescimento de novas células cerebrais e fortalecendo as conexões neurais, especialmente nas áreas responsáveis pela memória, como o hipocampo.
Em idosos, o exercício também ajuda a melhorar a função executiva, ou seja, as habilidades cognitivas que permitem planejar, organizar e tomar decisões. Como enfatiza o doutor Daniel Tarciso da Silva Cardoso, isso é crucial para o envelhecimento saudável, pois a capacidade de realizar tarefas diárias e resolver problemas de forma eficaz diminui à medida que envelhecemos. Assim, a prática regular de exercícios ajuda a manter a independência e a qualidade de vida dos idosos.
Como o exercício melhora a concentração e o foco?
A prática de exercícios também é eficaz para melhorar a concentração e o foco. Isso ocorre porque o exercício aumenta a liberação de neurotransmissores no cérebro, como a norepinefrina, que são diretamente responsáveis pela melhora da atenção e do foco. Com a liberação desses neurotransmissores, a capacidade de se concentrar em uma tarefa por mais tempo se torna mais fácil, o que é essencial, especialmente para aqueles que precisam manter um alto nível de produtividade, seja no trabalho ou nos estudos.
Por fim, como salienta o médico Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o exercício também reduz a ansiedade e os sintomas de depressão, condições que frequentemente prejudicam a concentração e o foco. Com menos distrações mentais causadas por esses distúrbios emocionais, o cérebro pode se concentrar mais facilmente nas tarefas e responsabilidades diárias.